Sejam bem vind@s!

Blog destinado aos homens e mulheres que conheceram,

que pretendem conhecer o que foi, o que é, e o que será, as Comunidades

Eclesiais de Base.






terça-feira, 22 de junho de 2010



Trecho do Texto referente as CEBs na Assembleia Geral dos Bispos

Brasília-DF, 12 de maio de 2010

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-Presidente da CNBB

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário-Geral da CNBB

INTRODUÇÃO:
“As Comunidades Eclesiais de Base”, dizíamos em 1982, constituem “em nosso país, uma realidade que expressa um dos traços mais dinâmicos da vida da Igreja (...)” (Comunidades Eclesiais de Base na Igreja do Brasil, CNBB, doc. 25,1). Após a Conferência de Aparecida (2007) e o 12º Intereclesial (Porto Velho-2009), queremos oferecer a todos os nossos irmãos e irmãs uma mensagem de animação, embora breve, para a caminhada de nossas CEBs.
Queremos reafirmar que elas continuam sendo um “sinal da vitalidade da Igreja” (RM 51). Os discípulos e as discípulas de Cristo nelas se reúnem para uma atenta escuta da Palavra de Deus, para a busca de relações mais fraternas, para celebrar os mistérios cristãos em sua vida e para assumir o compromisso de transformação da sociedade. Além disso, como afirma Medellín, as comunidades de base são “o primeiro e fundamental núcleo eclesial (...), célula inicial da estrutura eclesial e foco de evangelização e, atualmente, fator primordial da promoção humana (...)” (Medellín 15).
Por isso, “Como pastores, atentos à vida da Igreja em nossa sociedade, queremos olhá-las com carinho, estar à sua escuta e tentar descobrir através de sua vida, tão intimamente ligada à história do povo no qual elas estão inseridas, o caminho que se abre diante delas para o futuro”. (CNBB 25,5)

****Os desafios postos às CEBs hoje: a sociabilidade básica no clima cultural contemporâneo
****O percurso histórico das CEBs no Brasil
****A experiência dos Intereclesiais
****Espiritualidade e vivência eucarística
****Vivência e Anúncio da Palavra de Deus e o Testemunho de fé
****Solidariedade e serviço
****A formação dos discípulos missionários
****A participação nos movimentos sociais, de cidadania, de defesa do meio ambiente em vista da construção do Reino de Deus
****Espírito de abertura ecumênica e diálogo interreligioso
****Formação de rede de comunidades

****Conclusão

Em comunhão com outras células vivas da Igreja, comunidades de discípulos e discípulas geradas pelo encontro com Jesus Cristo, Palavra feito carne (cf. Jo 1,14), como são os movimentos, as novas comunidades, as pequenas comunidades, que integram a rede de comunidades que a paróquia é chamada a ser, reafirmamos aqui o que está escrito no Documento 25 da CNBB: “Ao concluir estas reflexões, desejamos agradecer a Deus pelo dom que as CEBs são para a vida da Igreja no Brasil, pela união existente entre os nossos irmãos e seus pastores, e pela esperança de que este novo modo de ser Igreja vá se tornando sempre mais fermento de renovação em nossa sociedade”. (94)

APOIO AO PLEBISCITO POPULAR PELO LIMITE DA PROPRIEDADE DA TERRA


CNBB divulga carta em apoio ao Plebiscito Popular pelo Limite da Terra



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, divulgou esta semana a carta em apoio ao Plebiscito Popular pelo limite máximo da propriedade da terra no Brasil.

No documento, as coordenações regionais e nacionais das Pastorais Sociais e Organismos da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, assumem o compromisso de participar do 16º Grito dos Excluídos e da organização do Plebiscito Popular.

"Esta decisão tem como base a consciência de que a democratização da terra através da reforma agrária é uma luta histórica do povo e uma exigência ética afirmada pela CNBB há décadas. É também a realização de um gesto concreto proposto pela Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010."

Confira a carta na íntegra:



Reunidas em Brasília, nos dias 14, 15 e 16 de Junho, as coordenações regionais e nacionais das Pastorais Sociais e Organismos da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, assumem o compromisso de participar do 16⁰ Grito dos Excluídos e da organização do Plebiscito Popular por um Limite da Propriedade da Terra no Brasil.

Esta decisão tem como base a consciência de que a democratização da terra através da reforma agrária é uma luta histórica do povo e uma exigência ética afirmada pela CNBB há décadas. É também a realização de um gesto concreto proposto pela Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010, promovida pelas Igrejas membros do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), como consta no Texto Base, n. 120: "Mobilização de apoio ao Plebiscito de iniciativa popular pelo Limite da Propriedade da Terra, em defesa da Reforma Agrária, da Soberania Territorial e Alimentar, promovido pelo Fórum Nacional de Reforma Agrária e Justiça no campo".

Para isso, convidamos os cristãos e cristãs das dioceses, paróquias, comunidades, movimentos a engajarem-se neste exercício de cidadania que será realizado na Semana da Pátria e especialmente no dia 7 de setembro, junto com o 16⁰ Grito dos Excluídos/as, abrindo espaços, formando comitês, colaborando com os comitês estaduais no processo de informação, formação e coleta dos votos.

O engajamento nesta prática cidadã de democracia direta é uma forma de realizar nossa missão evangélica em favor e junto com os excluídos e excluídas, construindo uma sociedade justa e solidária que garanta vida digna para todos os brasileiros e brasileiras.



Brasília, 16 de Junho de 2010.





Dom Pedro Luiz Stringhini

Presidente da Comissão

sexta-feira, 11 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Zé Vicente: ANIMOU NOSSA CAMINHADA !!!!! CEBs e JUVENTUDE

E todos seremos iguais/


O dia é a gente que faz
Quem planta a justiça refaz/

A estrada da vida e da paz

















Somos gente nova vivendo a união,
Somos povo semente de uma nova nação ê, ê....
Somos gente nova vivendo o amor,
Somos comunidade, povo do senhor, ê, ê...


ABERTURA DA CAMPANHA NACIONAL CONTRA A VIOLÊNCIA E EXTERMINIO DO JOVEM






O que é a Campanha?

È uma ação articulada de diversas organizações para levar a toda a sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude, especialmente o extermínio de milhares de milhares de jovens que está acontecendo no Brasil. Com isso, a Campanha objetiva avançar na conscientização e desencadear ações que possam mudar essa realidade de morte.


OBJETIVOS DA CAMPANHA NA REGIÃO DE JOINVILLE
Promover a conscientização da juventude e da sociedade geral sobre a realidade da violência e extermínio de jovens na região de Joinville, desencadeando ações para mudar essa realidade de violência e morte.
Objetivos Específicos
- Sensibilizar a juventude, sociedade civil e órgãos governamentais para a proposta da Campanha Contra a Violência e Extermínio de jovens;
- Criar espaços para discussão da temática da violência e extermínio de jovens, com foco na violência urbana, violência rural e violência no trânsito;
- Promover e sistematizar estudos sobre a realidade da violência e extermínio de jovens em Santa Cantarina;
- Revelar as violações dos direitos humanos praticadas na sociedade contra a juventude;
- Articular e mobilizar diversas forças e organizações sociais e eclesiais para a realização da campanha.